Eu assisto NCIS!




Por que assistir a mais um seriado de perícia criminal?
Porque NCIS não é mais um seriado de perícia criminal, ele mostra a complexa e dinâmica relação entre uma equipe que convive muito, em situações inusitadas.
Ele tem mistério, ação, e humor, de qualidade, além do charme de seus personagens. Tudo isso têm garantido audiências superiores a 16 milhões nos EUA.
Estrelado por Mark Harmon (charmoso como nunca) no papel de Leroy Jethro Gibbs, um oficial de carreira estrelada, que tem, além do mau humor terrível, um jeito próprio de resolver as coisas, o seriado apresenta uma equipe que investiga crimes envolvendo membros da Marinha Americana.
Imagine um Gil Grisson mais charmoso e mais esquentado, sem a canastrice de David Caruso (adoro CSI:Miami, mas aquela olhadinha de lado do Caruso me mata), com uma equipe tão carismática quando ele próprio. As instalações grandiosas e modernas dos laboratórios da franquia CSI são substituídas por um pequeno laboratório no prédio do NCIS em Washington, onde Abby Sciutto (Pauley Perrette), com seu visual gótico e seu cabelos presos nos mais absurdos penteados, faz tudo sozinha, de testes de DNA a exames de balística.
No papel de agente charmoso e dominado pelos hormônios temos Michael Weatherly como Tony Dinozzo, um ex-investigador de homicídios da polícia. A cada tapa de Gibbs na cabeça de Dinozzo eu me divirto como se fosse a primeira vez.
Nas primeiras temporadas os roteiristas conseguiram provar que conseguem dosar de maneira muito boa cada elemento do seriado, e a audiência nos EUA pode ser um indicativo que a fórmula continua funcionando.

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